já o tinha começado a ler.
talvez ajude alguém que tenha sofrido uma perda há pouco tempo. de resto, temos que estar positivas para o ler. cada vez consigo realizar mais que o estado da alma somos nós que o fazemos, um trabalho contínuo e muitas vezes árduo entre nós e Deus. à medida que vamos passando por situações menos fáceis na vida, aprendemos a relativizar o que não interessa e a agarrarmos o que é realmente importante. o amor, as pessoas e nós próprios.
recomecei a lê-lo à poucos dias.
só o título e sub-título são fortes e dizem muito. este é um livro real de um homem real, duma mulher real, de um amor real, de uma morte real. o início é bruto e difícil, depois vamos tendo o privilégio de entrar dentro de um amor, entre o homem e a mulher, a mulher e o homem. entre Deus e o homem e o re-encontrar do amor entre o homem e Deus.
muitos conhecem a obra de C. S. Lewis. literário, académico, escritor de livros de tantas áreas (académicos, infantis, romances, cristãos, ...). em Portugal é mais conhecido pelos recentes filmes da saga "As Crónicas de Nárnia". o facto de um cristão se revoltar com Deus e deixar que isso passe para o exterior não faz dele menos filho do Pai, fá-lo mais humano e real (uma criatura de Deus), tal como a relação que vai (re-) crescendo entre o filho e o Pai.
para saberem a formalização do livro, vejam aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário